Alugar um terreno não é algo tão comum como alugar uma casa ou apartamento, afinal, acredito que ninguém alugaria um terreno para você construir uma casa ali, certo? Se isso acontecesse havia um sério problema, pois a casa seria sua, mas o terreno não. Desta forma e partindo deste princípio é preciso pensar se vale a pena alugar um terreno e porque uma pessoa alugaria um.
Como explicado acima é necessário ter um bom motivo para uma pessoa procurar um terreno para alugar e existem algumas situações onde é possível justificar o aluguel do mesmo, seja do ponto de vista do proprietário como do locatário. Segue abaixo algumas ideias:
Para encontrar terrenos para alugar o melhor caminho é procurar nos sites das imobiliárias de sua cidade. Você poderá ver uma lista de imobiliárias neste link onde estão presentes as empresas imobiliárias de algumas das principais cidades do estado de São Paulo. Alternativamente poderá procurar em seu bairro ou local de interesse os terrenos que estejam vazios e descobrir que é o proprietário para efetuar uma negociação.
Sim. Há centenas de agricultores que alugam terras para plantações e pastagens. Esses indivíduos são locatários de longo prazo. Normalmente faz-se a locação da fazenda ou da propriedade inteira, ou apenas de parte dela. A principal característica neste tipo de contrato é o fato de ser de longo prazo, uma vez que certos tipos de plantações exigem muitos anos para atingir o ápice da produção, como o cultura do café, por exemplo.
Sim, se pode ser rentável. Você precisa conduzir sua própria pesquisa em sua área para determinar a lucratividade do empreendimento. Em alguns casos, muito trabalho será necessário, tornando a ideia de comprar para alugar menos viável. Mas se você pode alugar a terra para alguém confiável, confiável e com um bom lucro, só faz sentido ganhar algum dinheiro enquanto a terra se valoriza.
Geralmente são os estacionamentos de automóveis é o exemplo mais comum de comércio onde não exige uma edificação no terreno. Embora muitos casos tenham uma guarita ou um quiosque, muitos deles são provisórios e portanto não há de fato a necessidade de ter um prédio construído.
Mas existem outros tipos de comércios que pode eventualmente fazer o uso de terrenos, como é o caso de algum tipo de evento e a livre, feiras, e instalação de parque de diversão, circo, dentre outros de natureza temporária.
A princípio não existe diferença alguma, uma vez que uso comercial e residencial é muito associada o tipo do prédio que você tem e quando tratamos apenas do terreno, não é possível fazer esta distinção. Contudo algumas características podem ser consideradas para diferenciar, como por exemplo tamanho e a localização. Enquanto um terreno de 300 m/2 pode servir tanto para uma atividade comercial quanto para residencial, já um terreno de 5000 m/2 é muito mais propício para instalação de uma empresa do que necessariamente para construção de uma residência. A localização também é importante, pois se um terreno está dentro de um condomínio residencial, logo ele pode ser taxado como residencial também, o mesmo acontece com o terreno dentro de um condomínio de empresas ou industrial, por exemplo.
A pergunta anterior, de certa forma responde a essa questão. Imagine um terreno dentro de um condomínio estritamente residencial, neste caso embora seja possível construir um prédio comercial ali, contudo a atividade comercial não poderá ser desenvolvida, uma vez que aquele condomínio tem natureza puramente residencial. Desta forma, precisamos compreender o que se entende por um terreno residencial e seu contexto para realmente o definir. Em um bairro aberto, isto já é mais difícil de acontecer e aí provavelmente o prédio que você construiu é que vai determinar a sua natureza de uso.